Falar inglês, nos dias de hoje, é pré-requisito para praticamente qualquer coisa, de candidatar-se a alguma vaga de emprego em qualquer área a fazer uma viagem para o exterior. O problema é que nem todo mundo é tão fã assim da língua da rainha, e tem quem morra de preguiça só de pensar em ter que aprender o idioma.

Felizmente, a maioria dos motivos para esse desânimo está baseado em mitos do aprendizado do inglês que não têm nada a ver com a realidade! A seguir, vamos desmascarar 5 dessas lendas para você ficar mais tranquilo e motivado para aprender inglês. Vamos ver?

Estudar inglês é chato

Estudar raramente é associado a algo muito divertido e prazeroso, mas a verdade é que aprender inglês pode ser bem legal! Já pensou que você pode usar as séries, os filmes e as músicas em inglês que você mais curte para aprender? Além disso, em aulas que focam a conversação, por exemplo, a sensação é de ter um bate-papo com os colegas, e não de precisar se esforçar para resolver exercícios e entender a gramática.

Dominar a gramática é o mais importante

Falando nela, um dos mais difundidos mitos do aprendizado do inglês é justamente o de que a gramática deve ser o foco dos estudos. É claro que é importante acertar nas conjugações e declinações na hora de falar em inglês, mas você não precisa decorar as regras para conseguir fazer isso. O melhor, na realidade, é conseguir internalizar essas regrinhas para aplicá-las automaticamente, assim como você faz com o português — ou você fica pensando sobre o que são o sujeito e o predicado das suas frases a cada instante?

É preciso estudar anos antes de conseguir se comunicar

Sabe por que você não precisa decorar a gramática para falar inglês bem? Porque é muito mais difícil tentar transformar o seu conhecimento teórico da língua em prática do que fazer o contrário. Se você se concentrar em aprender inglês praticando — isso é, falando, lendo, ouvindo e até escrevendo em situações próximas da realidade em vez de ficar nos livros didáticos e suas teorias —, começará a se comunicar muito mais cedo. E, com o tempo, poderá aperfeiçoar e polir o seu conhecimento, mais ou menos do mesmo jeito que aprendemos nossa língua materna.

Não é possível ser fluente sem morar fora

Hoje em dia, com a quantidade de materiais em inglês ao alcance de todo mundo — livros, músicas, filmes e até jornais —, esse mito chega a ser absurdo. Viajar para o exterior deixou de ser a única forma de entrar em contato com o inglês há muito tempo.

Além disso, passar uma temporada fora do país não é garantia de que a pessoa vai ficar fluente: ainda que a viagem seja muito válida para vivenciar situações em que você precisa falar inglês e também para conhecer de perto outra cultura, o mais importante é se dedicar — e, acima de tudo, contar com a orientação de um professor para guiar o seu aprendizado.

Professores nativos são melhores do que os brasileiros

Pense bem: só porque é falante nativo de português, você conseguiria dar uma aula sobre crase, por exemplo, ou corrigir erros em uma redação de outro brasileiro? A não ser que trabalhe com a nossa língua, a resposta provavelmente é não, certo? Pois em inglês a coisa é bem parecida. Só porque alguém nasceu e cresceu em um país onde se fala inglês não significa que será um ótimo professor.

Um professor brasileiro, por outro lado, tem a vantagem de ter passado pelo aprendizado de inglês como língua estrangeira pessoalmente, conhecendo bem as dificuldades específicas pelas quais os alunos do Brasil passam. Assim, eles podem te ajudar com muito mais experiência. Que tal ler nosso outro post sobre esse assunto para entender melhor?

Aprender inglês não é nenhum bicho de sete cabeças, e já existem escolas modernas como a Top English que entendem que decorar regras de gramática está longe de ser o melhor método. Em vez disso, elas apostam na conversação focada nas dificuldades do aluno. Entre no nosso site e conheça o nosso método!

Tem outros mitos do aprendizado do inglês te atormentando? Comente contando para a gente e continue de olho em nosso blog para mais dicas!

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